O governador Wilson Lima vistoriou, nesta terça-feira (30/09), a fase final das obras do Hospital Veterinário Público do Amazonas, em Manaus. A inauguração da unidade está marcada para o próximo sábado (04/10), data em que se celebra o Dia Mundial dos Animais.

A unidade é a primeira do gênero no estado e representa um marco na política de proteção e bem-estar animal.

Estrutura e serviços

O hospital foi construído do zero, com investimento de R$ 3,7 milhões, oriundos de emendas parlamentares da deputada estadual Joana D’Arc, pagas pelo Governo do Estado. A estrutura inclui nove consultórios, centro cirúrgico, sala de raio-X, ultrassom, laboratório, internação com mais de 100 baias, além de espaços para animais com doenças infectocontagiosas.

O segundo andar abriga enfermaria, auditório, salas administrativas e áreas de descanso para veterinários. Ao todo, 66 profissionais vão atuar no local, que também funcionará como polo de formação, estágio e residência em Medicina Veterinária.

Declarações

O governador destacou a importância social da iniciativa:
“Esse é o primeiro hospital veterinário público do nosso estado, com o objetivo de atender aquelas famílias que não têm condições de levar o seu pet para uma clínica particular. Isso é um marco para o bem-estar animal e também para a saúde das pessoas”, afirmou Wilson Lima.

A deputada Joana D’Arc, que se licenciará da Assembleia Legislativa para assumir a Secretaria de Estado de Proteção Animal (Sepet), ressaltou a relevância da união entre Executivo e Legislativo:
“Esse hospital público veterinário é a prova de que é possível trabalhar em conjunto. É um grande sonho da causa animal, o primeiro do nosso estado e que eu tenho certeza será o maior do Brasil”, destacou.

Últimos ajustes

A obra física já foi concluída pela Seinfra e agora passa pela fase de instalação de equipamentos e identidade visual, adquiridos com recursos da Sepet.

A inauguração está confirmada para sábado, 04 de outubro, com funcionamento imediato para atendimento da população.



Fotos: Alex Pazuello e Mauro Neto/Secom

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